PONTOS TURÍSTICOS EM TORRES

Baleias

No período de agosto a novembro é comum as baleias francas passarem pelo Rio Grande do Sul. São baleias que procuram águas mais quentes para procriar e ter filhotes. Os animais desta espécie não andam em grupo como os outros. As baleias-francas estão sempre sozinhas ou acompanhadas dos filhotes. E também não se alimentam no tempo que ficam em águas brasileiras, apenas amamentam os filhotes.

Geralmente pares de mãe e filhote são avistados, nadando em paralelo à costa, e muitas vezes expondo a enorme nadadeira peitoral, a cauda ou dando impressionantes saltos fora d´água. Tudo isso perto da praia. O que torna o Morro do Farol um observatório perfeito.

Balonismo

São cinco dias de competições emocionantes, shows inesquecíveis e muita diversão! O Festival de Balonismo de Torres traz ao litoral gaúcho um espetáculo de cores no céu da cidade. Anualmente Milhares de pessoas frequentam a cidade para se deslumbrar com este maravilhoso evento. Os mais corajosos ainda contam com a oportunidade de um passeio de balão sobrevoando as mais belas praias do litoral do Rio Grande do Sul.

Mas não é apenas durante o festival que você pode voar de balão. A agencia Omega Balonismo opera durante o ano todo e faz sobrevoos não apenas em torres mas também em Cambará do Sul no RS e Praia Grande em SC. Super responsáveis e com equipamentos sempre em dia a agencia é uma ótima oportunidade para quem quer fazer algo diferente e conhecer Torres por um ângulo diferente.

Meu voo saiu da Prainha, algo raro de acontecer pois precisa que o vento esteja soprando de dentro para fora do mar para que possa ocorrer este voo. O voo é super tranquilo, o cesto não balança e você pode curtir tranquilamente o momento, nem mesmo a tão falada descida foi problema, fizemos uma descida super suave e ja largamos o cesto em cima do reboque do carro.

Então não perca tempo e venha voar em Torres e ver a cidade de uma ótica super diferente do habitual.

Barra dos Molhes

Um dos lugares com o visual mais deslumbrante de Torres, a barra dos Molhes foi desenvolvida entre os anos de 1967 e 1973. Tinha como objetivo tornar mais seguras a “entrada” e a “saída” de barcos pesqueiros (sobretudo) e eventuais embarcações de passeio.

Hoje a navegação é facilitada com a presença dos faróis nas extremidades da barra dos molhes, tendo um farol no lado de Torres e outro farol no lado de Passo de Torres. A visitação ao farol é permitida através dos molhes e do caminho construído sobre eles que levam os visitantes até o farol, porem não é possível entrar nele.

Seguidamente são vistos pescadores no local. assim como embarcações entrando e saindo do mar através da barra pelo Rio Mampituba. O acesso é gratuito então é um atrativo bem disputado seja por sua beleza natural, seja por sua arquitetura o farol sempre atraí visitantes que gostam de admirar a natureza e a força do mar.

Cachaçaria Engenho Nobre

Você sabia que Torres não é só mar e areia? Pois é existe diversas opções para o turista ir conhecer em Torres que não exploram a praia e uma dessas opções é a Cachaçaria Engenho Nobre que faz parte do grupo Raízes de Torres que divulga o turismo rural no município.

No local são produzidos cachaça artesanal, licores, açúcar mascavo, melado e puxa puxa. No dia de nossa visita tinha os licores e a cachaça a disposição e claro que não resisti e provei quase todos os licores além da famosa cachaça de alambique.

Como atividade secundaria a família planta maracujá e café entre outras coisas para o consumo próprio. O visitante tem a chance de aprender como é o dia a dia na agroindústria, conhecer todo o processo de produção da cachaça e dos licores e caminhas pelo meio da plantação de maracujá caso seja época, no nosso caso era e tinham muitos maracujás nos pés.

Igreja Matriz São Domingos

A Igreja Matriz de São Domingos é também conhecida como Igreja Matriz de São Domingos das Torres, em referência a São Domingos, invocado quando da criação da capela, e às formações geológicas junto ao mar (falésias) denominadas de “Torres” em documentos da administração colonial e imperial. Foi construída a partir de 1819 e inaugurada em 24 de Outubro de 1824.

Erguida na Torre Norte (Morro do Farol), a igreja é um dos marcos do desenvolvimento da povoação. Apesar de a tradição local referir três “Torres” (a do Norte, a do Centro e a do Sul), outros conjuntos rochosos pertencentes ao mesmo grupo geológico compõem a excepcional paisagem local, que não passou despercebida aos olhos do naturalista Auguste de Saint-Hilaire. Em sua passagem pela região em 1820, o viajante francês observou o início da construção da igreja, da qual existia apenas o madeiramento, conforme registra. Neste período também se ultimava na Torre Norte a construção de um forte, junto ao qual o cronista distinguiu o alojamento dos soldados e do alferes do posto. Trabalhavam na construção do forte cerca de 30 soldados indígenas Guaranis, feitos prisioneiros nas disputas entre o exército luso-brasileiro e José Artigas na Banda Oriental, os quais, possivelmente, contribuíram também para a edificação da igreja.

A instalação da Guarnição Militar no alto da Torre, sob o comando do Alferes Manoel Ferreira Porto, teve como consequência a vinda das primeiras famílias à região que, junto com o militar, foram os fundadores do povoado. Em 1826 este povoado seria elevado a Capela Curada de São Domingos das Torres. Neste período, Igreja e Estado estavam intimamente vinculados. No Brasil, sob administração portuguesa, o Estado conferiria valor e reconhecimento a um povoado somente depois do ingresso da Igreja, com a constituição de uma capela. De modo geral, os povoados passavam por três fases: Capela, Freguesia e Vila, sendo que as duas primeiras equivaleriam, nos dias de hoje, aos “distritos” e a última ao “município”. A Capela Curada de São Domingos das Torres foi elevada à condição de Freguesia em 1837.


São Domingos das Torres foi alçada à categoria de Vila pela lei provincial nº 1152, de 21-05-1878, sendo mantido o nome inicial em dedicação ao padroeiro São Domingos e em referência às formações basálticas que compõem a paisagem da cidade. Em 22-01-1890, por meio do decreto estadual nº 62, a Vila é elevada à categoria de município e tem seu nome alterado para “Torres”, apenas. Esta mudança, com o passar do tempo, certamente veio a intervir na forma como a população local refere-se à Igreja, denominando-a por vezes apenas “São Domingos” ou “São Domingos de Torres”, em alusão ao nome da cidade onde está localizada.

A igreja foi inaugurada em 1824 e ampliada em 1857/58, quando passou por obras de manutenção. Em 1898 foi construída a torre, à esquerda da igreja, conforme inscrição em relevo existente ainda hoje. Em 1928 houve rebaixo no forro e escoramento das paredes. Passou por obras de restauração a partir de 2011, com recursos e contrapartidas provenientes de diversas fontes, que foram concluídas em abril de 2017. A Igreja não fica aberta a visitação, sendo necessário ir em dia de missa para conhecer sua parte interna.

Ilha dos Lobos

Com formação de origem vulcânica, a Ilha dos Lobos é a menor unidade de conservação ambiental do Brasil e única do litoral gaúcho. Localizada a 1.800 metros da praia, é um refúgio de lobos e leões marinhos, que utilizam o lugar como descanso em suas rotas migratórias, bem como aves de várias espécies, inclusive oceânicas, além de corais e mariscos.

Na Ilha é proibida qualquer atividade de pesca, desembarque ou prática esportiva, como o surfe. Há aproximação pode ser feita por barcos que levam turistas para conhecer as belezas da ilha e da fauna marinha que vive nela, mas apenas contornam o aglomerado de rochas a uma distância permitida, sem desembarcar nenhum passageiro.

A Unidade de Conservação (UC) é gerida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, autarquia pública federal vinculada ao Ministério do Meio Ambiente. Ela foi criada em 1983 como Reserva Ecológica e em 2005 foi recategorizada como Refúgio de Vida Silvestre Ilha dos Lobos. Ela é uma UC de proteção integral e possui uma área de 142ha que inclui a ilha em si e mais 500m para cada um dos lados.

O REVIS Ilha dos Lobos realiza o monitoramento dos lobos e leões-marinhos que venham a aparecer na praia e tem um projeto de marcação destes animais. O monitoramento é feito por uma equipe técnica especializada e essa marcação visa identificar os animais em futuros reaparecimentos na praia, na ilha ou em suas colônias de reprodução. Além do projeto de marcação a equipe também presta esclarecimentos a população acerca dos animais. Para isso, a equipe do REVIS pede que as pessoas entrem em contato caso encontrem um animal destes na praia, pelo telefone 3664-4874 ou pela página do Facebook (facebook/revisilhadoslobos).

Lagoa do Violão

Localizada no centro da cidade, tem esse nome por seu formato original assemelhar-se com um violão. Tem cerca de 2km quadrados de extensão, possui uma passarela e a avenida do seu entorno é toda pavimentada e iluminada. Em suas águas é possível observar peixes, tartarugas e aves aquáticas, além de desfrutar de esportes aquáticos, como stand up paddle e pedalinhos.

O seu nome é justificado também pela sua lenda. É de conhecimento popular que um navio naufragou enquanto passava muito próximo a Ilha dos Lobos. Deste naufrágio sobreviveu um jovem tripulante que conseguiu chegar a costa flutuando com o auxílio de seu violão. Este jovem foi resgatado pela filha do chefe da tribo, o rapaz tocava violão para a tribo encantando a todos com sua habilidade musical e encantando principalmente a filha do chefe que se apaixonou por ele em pouco tempo.
Porém conforme costumes da tribo ele foi sacrificado para ser feito uma pasta com seu corpo, que seria consumida em um ritual, todos acreditavam que iriam após este ritual conseguir seus dons. A moça triste e apaixonada chorou por dias abraçada ao vilão de seu amado e de suas lágrimas de paixão e sofrimento começou a surgir a Lagoa com o formato de um violão.

Monumento ao Surfista

O Monumento ao surfista fica localizado junto à Sociedade Amigos da Praia de Torres – SAPT, próximo ao Chalé dos Gerdau e em frente a Praia dos Molhes – frequentado por grande número dos surfistas que frequentam a cidade, é o único monumento da América Latina que presta este tipo de homenagem. Esse é um trabalho da artista plástica Leda Christina Nácul, cujo título é “Tubo”. Construído em concreto, representa um surfista pegando onda.

Morro do Farol

Também chamada de Torre Norte, o Morro do Farol é um local de intensa visitação devido a sua beleza natural e perspectiva visual. O morro é bem procurado para um pique nique no nascer do sol, já que a vista lá de cima é deslumbrante.

Entre os três morros à beira-mar, é o único que tem acesso de carro, sendo o local preferido de moradores e turistas para observar a imensidão do mar. Dele é possível avistar todas as praias, as torres, a lagoa do violão, a serra, as dunas do Parque da Itapeva e a Reserva Ecológica Ilha dos Lobos. É também um local propício para vôos de paraglider e parapente.

O Morro do Farol também é um observatório perfeito das baleias francas. No período de agosto a novembro é comum as baleias francas passarem pelo Rio Grande do Sul. São baleias que procuram águas mais quentes para procriar e ter filhotes.

Paraglider

A prática deste esporte ocorre em um dos principais pontos turísticos de Torres, o Morro do Farol, oportunizando um belo visual do encontro do mar com as falésias. Conta com uma rampa natural completamente gramada, com fácil acesso. O período de dezembro a março são os melhores para a pratica de paraglider e parapente, outro esporte praticado no local.

Parque da Guarita

Criado em 1971 através do empenho de ambientalistas locais buscando proteger este cenário geológico de grande valor ambiental e paisagístico. É constituído essencialmente por ecossistema costeiro, porém na sua implantação foram criadas áreas reproduzindo outros ecossistemas da região. Possui cerca de 350 hectares. O local é referência no lazer ambiental e recebe anualmente aproximadamente 30.000 visitantes. Suas águas são as mais propensas para surf e esportes náuticos em geral na cidade. Este cenário já foi paisagem para diversas as propagandas publicitárias e eventos.

O Parque da Guarita em Torres apresenta diversas atrações para quem vai explorar o parque desde a praia da cal de um lado até a praia da guarita do outro. Começando pela praia da cal temos as Furnas Secas, o Portão de Pedra e a Pontezinha. A trilha é relativamente simples nesta parte, sem grande subida você segue até um mirante, passando pela Pontezinha e também pelo Portão de Pedra que está localizado atrás da ponte. Mais à frente temos o mirante e as Furnas Secas, do mirante podemos avistar o oceano e a praia da Cal além do Morro do Farol.

Seguimos pelo parque da Guarita, agora vamos a Furna de Fora, o Paredão e sua escadaria, o Tocão e o alto do Tocão. Tocão nada mais é que um grande buraco nas rochas, onde o mar entra para dentro da montanha, temos a vista de cima e também a vista de frente para ela.

A escadaria do paredão te leva até o nível da água, uma descida bem íngreme mas que vale a pena pela beleza do lugar, lembrando que depois precisa subir as escadas novamente kkkkkk é puxadinho mas nada demais. Aqui encontramos também a Lagoinha dos Suspiros e uma pequena capelinha.

Mais a frente ja quase chegando na Praia da Guarita temos ainda o Bico de Luz Mata Fome, mais um belo mirante próximo as escadas que levam até a Praia da Guarita. Mais a frente ainda temos o Morro da Guarita e sua trilha até o mirante do morro. Seja qual for o caminho que pegar no parque, a única certeza é de belas paisagens e belas fotos.

Parque Estadual de Itapeva

O Parque Estadual de Itapeva está localizado entre o parque da Guarita e a Praia de Itapeva em Torres. O Parque conta com uma área de aproximadamente mil hectares de extensão e toda ela faz parte de uma Unidade de Proteção Integral, que tem por objetivo preservar os recursos naturais existentes no Bioma Mata Atlântica.

O local conta com grande diversidade de ambientes que contribuem para a preservação de certas espécies de animais e plantas. Fazem parte da flora e fauna nativa algumas plantas e flores como as bromélias e as orquídeas, oriunda da região assim como diversos animais entre eles o sapinho de barriga vermelho, animal ameaçado de extinção e que é o símbolo do parque.

Mais a beira mar temos a pedra de Itapeva que é uma formação rochosa que se estende até o mar, ela fica coberta por vegetação herbácea e abriga grande quantidade de mexilhões. As dunas maiores são chamadas móveis devido a força do vento, porem a natureza tratou de manter elas ali com uma vegetação de Mata Paludosa que impede as dunas de se moverem mantendo assim a biodiversidade do local.

Quem quiser conhecer o parque precisa agendar uma trilha com os guias que trabalham no parque, só assim você tem acesso as trilhas e ao parque. Quem vai pela praia tem acesso a faixa de areia do parque mas não pode acessar suas trilhas que são monitoradas 24 horas por dia por câmeras e vigilantes que garantem a segurança da vida animal e vegetal que por aqui habitam.

O agendamento das trilhas pode ser feito por WhatsApp no telefone abaixo, basta escolher dia e horário disponível com os guias e ir conhecer a trilha, o parque e suas histórias. Quem ai sabia que o parque ja foi um Camping? Aprenda isso e muito mais durante sua visita ao Parque Estadual de Itapeva.

Ponte Pênsil

Ao contrário de dividir, o Rio Mampituba desde sempre foi um elo de ligação entre o RS e SC. Cultural e economicamente sempre estivemos “atrelados”. Um passo público,(uma ponte) para transpor esse obstáculo natural, sempre foi uma aspiração das duas comunidades ribeirinhas. Sendo assim, por volta da virada da primeira para a segunda metade do Século XX edificou-se a tão sonhada ponte pênsil. Contudo, a mesma sempre mostrou-se frágil e vulnerável ao curso natural do espelho d’agua que atravessava.

Com 30 metros de extensão, a ponte foi inaugurada em 24 de outubro de 1984 e revitalizada em 1985, em um esforço compartilhado entre as administrações municipais de São João do Sul (SC) e Torres (RS) erguia-se uma segunda via de ligação entre os mesmos.

Um fato curioso é que no dia em que foi inaugurada, a mesma não suportou a “carga humana” que a “utilizava” e simplesmente “ruiu”. Fato verídico, com traços alegóricos que com alguma imaginação foi incorporado ao rico folclore local.

A ponte pênsil de Torres é considerado um dos pontos turísticos da cidade. Feita de madeira e cabos de aço, sua travessia é feita apenas por pedestres.

Praia da Cal

Localizada entre o Morro do Farol e o Morro das Furnas, com aproximadamente 800 metros de extensão. Costuma receber um bom número de turistas durante a alta temporada, que aproveitam para relaxar, tomar um refrescante banho de mar e repor as energias. A maior parte dos que visitam o lugar são surfistas, que aproveitam para treinar algumas manobras. Conta com uma boa faixa de areia, o mar é agitado, com boas ondas e águas cristalinas. É ideal para o banho e prática de esportes náuticos.

Praia da Guarita

A Praia da Guarita fica localizada dentro do Parque Estadual da Guarita – José Lutzenberger, e recebe milhares de visitantes anualmente. A praia é muito procurada por surfistas que dizem que as melhores ondas do município se encontram por lá.

Quem quiser curtir a praia tem 2 opções: Opção 1 – Pode entrar no parque de carro, pagando pelo acesso e ir até perto da praia caminhando apenas alguns metros até a praia. Opção 2 – Ir caminhando pelo Morro das Furnas através das belas trilhas do morro e assim chegar até a praia sem custo algum.

Seja qual for a escolha feita, o que vale é ir conhecer esta praia e sua beleza. Ao seu lado temos o Morro da Guarita, onde uma trilha te leva até o topo dele e atraí muitas pessoas para vislumbrar a paisagem lá de cima.

Praia do Meio ou Prainha

Localizada entre a Praia Grande e o Morro do farol, possui cerca de 600 m de extensão. Parte da praia possui grama, um diferencial bem vindo para atividades como piquenique e encontros para uma roda de um bom chimarrão ou roda de conversa com familiares e amigos, ao final da tarde. Com grande beleza natural, não é indicada para banhos, devido a incidência de rochas no mar.

É uma das praias mais urbanizadas da região, sendo muito procurada por turistas e moradores durante todo o ano. É na prainha que acontecem eventos culturais, esportivos e de lazer, mesmo fora de temporada de veraneio. Apresenta movimento constante, principalmente nos feriados e finais de semana

Praia Grande

A Praia Grande com cerca de 2 km de extensão, é um dos pontos mais movimentados durante a temporada de verão. Com grande parte da Av. Beira Mar urbanizada, com excelente área de lazer, pratica de esportes e banho de sol, é um dos destinos mais procurados por turistas e veranistas que visitam a cidade.

Com diversos prédios em sua orla e grande infraestrutura, não faltam opções de bares e restaurantes que agradam todos os gostos. É principal ponto de concentração nos eventos de verão, como shows, eventos esportivos e o tradicional Réveillon

Rio Mampituba

O Rio Mampituba faz divisa entre os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Possui sua nascente nos campos de cima da serra, mais precisamente em São Francisco de Paula e desaguá no Oceano Atlântico.

É um rio que através de seus meandros pode ser apreciado nos passeios de barco, caiaque, stand up padlle e jet ski, permitindo a visualização dos municípios de Torres/ RS e Passo de Torres/SC, dos manguezais, da vegetação nativa e dos pássaros. A foz do rio Mampituba foi protegida do assoreamento pelos molhes, o que facilita a saída dos barcos pesqueiros. O nome Rio Mampituba vem do Tupi-Guarani que quer dizer “Rio de Muitas Curvas”.

Sitio Jerivá

Pouco conhecido pela grande maioria das pessoas que vão até Torres no Litoral Norte Gaúcho, o Sitio Jerivá faz parte do roteiro rural Raízes de Torres, que conta com cerca de 20 empreendimentos que visam destacar um lado menos conhecido do município. O seu lado rural ocupa grande parte do território de Torres e está cada vez mais crescendo e se desenvolvendo para receber visitantes que queiram aprender um pouco mais sobre a vida no campo.

No Sitio Jerivá o grande destaque são as velas artesanais que juntamente com os aromatizantes de ambiente encantam os visitantes que chegam até o sitio. As velas são produzidas no próprio sitio e ganham forma e cheiro através das mãos da artesã Emma Jullana. Além das velas tradicionais produzidas com cera derivada do petróleo, velas com cera retirada da soja são feitas e vendidas no local.

Mias um destaque fica por conta do trabalho em madeira reaproveitada que pela mão do artista se tornam belíssimas obras de arte. O local tem diversos ambientes todos pensados e projetados para fazer o visitante entrar em contato com a natureza e viver alguns momentos de relaxamento e tranquilidade longe da correria do dia a dia.

Fica aqui então mais uma dica para quem vem a Torres, antes de chegar na cidade passe pelo Sitio Jerivá, conheça as velas perfumadas e leve pra casa aquela que mais lhe agradar.